… as coisas mais bonitas da vida surgem de forma simples e inesperadas, a gente não compra, nem usa. A gente ganha, vive, compartilha, emoldura no tempo, no momento em que percebemos que a vida é isso que vivemos quando não pensamos em felicidade – porque ela se apresenta pra gente cotidianamente como um prato de arroz e feijão, uma cerveja gelada, um lago para caminhar em volta, a volta de uma viagem, uma paisagem, um ingresso para o show da banda preferida, a lida com vitória, as histórias de amores, sucessos, saudades, amizades, verdades… De repente, terminam, como bolha de sabão leve e bela que ganha alturas e até estourar; duram o tempo suficiente e necessário para serem assim, simples e bonitas. Porque a vida foi feita para ser assim.
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