… e tem aqueles dias que tentam furtar a nossa paz… tentam.
Cerveja, futebol, churrasco, fliperama, bilhar, brilhar… Segue o jogo da vida, da lida… É vivendo e aprendendo a jogar mesmo – e a talhar essa arte muito requintada de meter um loco e tocar um lindo f_ _ _-se para tudo e todos que não fazem bem. Não tem nada de poesia nisso. Na-di-ca. É uma atitude simples, direta, reta, sem curvas, sem marcha ré. Seguimos, em sentidos opostos, dispostos a fazer valer o que tem que ser e o que realmente importa – porque a vida é uma só. Só. E isso basta. Não podemos permitir que nada e nem ninguém nos furte o tempo que podemos dedicar a coisas e pessoas que realmente importam e fazem uma diferença positiva em nossa vida. E isso precisa ser recíproco e verdadeiro. Em algum momento, no final do dia ou da vida, a gente vai perceber no calendário, no relógio, nos joelhos ou no espelho, o que realmente vale e valeu a pena… Com sorte – e uma memória boa – poderemos sentir a tranquilidade de ter tentado, o prazer de ter conseguido ou mesmo o arrependimento de ter desistido… Qual será a nossa sorte ou quando será a nossa morte, nunca saberemos… Entretanto, e hoje? E agora? Daqui a pouco não nos pertence, sabemos. Nem sempre a gente perde, nem sempre a gente vence; sempre a gente tenta. Tenta… Erra, acerta, mas tenta… Tenta mesmo quando desistir é uma tentação… Nunca. Não. Ação! Força no corpo, na mente, na alma e paz – muita paz! – no coração. Ah, e um lindo f_ _ _-se! E basta.
(Complete a frase e seja feliz!)
#Paz
Mês: outubro 2019
