… a cidade amanhece, cafés, atrasos, boletos, boletins, nãos e sins – pecados e milagres se misturam e se versam. Silhueta nas sombras, cornetas no silêncio, cometas no átrio entre solidões imensas e mais intensas. Sinais, faróis, girassóis e silêncios. Dia de semana sem gana, sem grana, sem fama, sem o que fazer pra trazer mais vida pra essa lida. Amanhecer na cidade e romper solidões como sol rompe as frestas da janelas de leitos vazios, sem dores, sem solidão… Dia de semana sem muito mais do que a janela para abrir e um resto de sol para entrar…
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