… as luzes da cidade iluminam a bondade e a maldade e toda a dualidade que existe e insiste em discernir o lado A do lado B, distinguindo o eu de você de você mesmo pro mundo. Um absurdo não conter o que se deseja saber do que se busca sentir. É como mentir sobre ser; como parecer ter o que nunca se viu; falar sobre o que nunca ouviu; crer naquilo que não se toca, mas invoca a presença. Licença, que não se apague a luz dessa noite. É hora de (des)amar. É momento de estar onde existe um ponto de luz nessa escuridão: você no centro no estádio vazio – uma solitude na solidão. Aluga-se um coração. Tratar aqui.